quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Entre o Cérebro e o Coração: O Pensamento ou o Sentimento

Entre o Cérebro e o Coração: Sempre o nosso cérebro!

Saber caminhar pelo mundo do nosso pensamento, no seu labirinto tão apertado, é ser-se entendido pelas "fábricas" celulares que o nosso cérebro comporta, com as suas "confecções" metabólicas ou tóxicas...mas também solenes ou cerimoniosas, que através das suas ramificações incalculáveis e intermináveis inundam todo o nosso organismo, ajudando a confrontar, transpor ou complicar os problemas existentes ou a ultrapassar os dilemas que nos rodeiam a todo o momento e em qualquer circunstancia.

Entre o Cérebro e o Coração: Também o nosso coração!

Cavidades que não param e não se cansam, conseguem chamar-nos a atenção dos excessos ou defeitos, seja através da sua velocidade, das suas curvas oscilantes, energia, força ou brandura, intensidade ou suavidade, mas que nos fazem lembrar apenas que é uma peça, uma estrutura que com o tempo se vai desgastando, que não é pensante nem racional...apenas uma peça com os seus fragmentos e pedaços, um liquido complexo chamado sangue com os seus elementos figurados (metafóricos?), peça que não tem a ver com o nosso ego ou auto-estima...mas que elucida e justifica a nossa emoção perante factos a partir da "catástrofe química" e explosiva das hormonas, o que permite haver amor próprio e energia adequada, pois ser-se emotivo é fundamental para que se deva evitar o excesso da razão.

Pensamento ou Sentimento: Entre a Razão e a Emoção!

Pensar desgasta, consome, absorve, destrói e desvanece o nosso espírito, dificulta a transformação que todos nós sentimos e desejamos ser necessária numa determinada altura da nossa vida para que a travessia do oceano não seja tão vasta nem imensa, mas serena e pacífica...isso mesmo...é o Sentimento, esse sentimento que está inserido e encaixado no coração que cada vez mais necessitamos, porque é ele que nos dá a força e a luz para sabermos viver melhor e enfrentarmos sem mágoa, nem amargura, sem pesar nem melancolia, mas sim dando-nos a luz interna que ilumina e nos permite a lucidez e a claridade necessária para enfrentarmos diariamente as facetas que nos intimidam porque o pensamento pode errar e o sentimento diluir.

Se pudermos alterar a ordem natural das coisas...

Como será então o relacionamento entre as pessoas, na sociedade em geral, nos países em uníssono e no mundo em global, se o universo começar a "pensar com o coração" e a "sentir com o cérebro"? 

Pelo menos, mas de certeza tudo será mais fraterno, solidário e afectuoso...Assim façamos!

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