quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Opinião A Praia do Norte – A espectacularidade da natureza em área abandonada



Visitei há algum tempo a Praia do Norte, extenso areal a partir do Forte de São Miguel Arcanjo, na Nazaré, que oferece uma paisagem fabulosa com as suas ondas “habilidosas” e poderosas de muitos metros de altura que permitiram a Garret McNamara o recorde da maior onda alguma vez surfada.

No entanto a zona envolvente encontra-se algo desordenada, para não dizer com aspecto de abandono, pecando pela falta de limpeza, onde se encontram bostas de cavalo, fezes de cão ou lixo de outra natureza “abandonado” pelo ser humano, como sendo dejectos da má educação.

Por outro lado, faltam-lhe as infraestruturas que merece como também a vigilância e a informação hoje aspecto crucial de quem gosta de se aventurar por locais desconhecidos.

Estes aspectos em falta minimizam sem dúvida o seu valor que pese isso não deixa de ser incalculável, se bem aproveitado no futuro para o turismo da região. 


segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Vícios - Um dia de confraternização, um período gastronómico


Foi um dia em que reuni na mesma mesa um grande amigo e a família que que me acompanha diariamente no bem e no mal, para saborear uns lagartos de porco e entrecosto grelhados no churrasco.

Comeu-se devagar, sem pressa, em confraternização, como se de uma arte e de um ritual se tratasse.

Tudo isto regado por um vinho “Vinhas de Pegões Sirah de 2015” comprado em promoção no Pingo Doce ao preço de 2.50 Euros, cor granada, notas de frutos vermelhos muito maduros, um privilégio ter provado um vinho, que costumo dizer talvez não se beba porque se come…

Muito se falou, as horas transviaram sem disso dar-mos conta. Sem dúvida um dia de confraternização, um belo período gastronómico.


quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Os Meus Rascunhos - Aqueles minutos




O outro automóvel fora de mão e repentinamente o toque inevitável no volante, tocando as "falsas" bermas, meio caminho para o despiste; 

Essas bermas “deformadas” e desreguladas… 
Mas também a distracção dos outros pode-se fazer pagar “caro” incluindo a própria morte. 
Pois…O despiste e o voo; 
Relembrança do carro se encontrar imobilizado de lado; 
O não conseguir sair por encarceramento e sem se poder mexer; 
Os bombeiros e a equipa médica, a ajudar, 
As perguntas, 
Mas uma cadeira de criança… 
Ainda mais perguntas; a apetecer chorar, mas felizmente não havia qualquer criança a acompanhar a viagem; 
Tudo correu bem, felizmente, 
Só mais um acidente de muitos nas estradas portuguesas. 
Mas nem todos correm bem, por isso a mortalidade nas nossas estradas são das mais elevadas da Europa.

Muita coisa ainda terá de mudar…A começar pela educação!