“O Brasil
não é um país para principiantes” frase de Tom Jobim, que resume o Brasil atual,
com Lula sob a alçada da Justiça ter sido levado para um lugar de Ministro por
Dilma, conseguindo a imunidade judicial de alegado branqueamento de capitais
mediante ocultação de património e falsificação de capitais, envolvido em escândalos
de corrupção.
Quem não
teme não deve;
Brasil é
um país com todas a condições para ser dos mais ricos do planeta, mas fica
demonstrado por este ato “pensável”, que não se viverá uma democracia na
verdadeira essência da realidade, onde grandes interesses se sobrepõem à
melhoria das condições de vida da população, onde praticamente não existe uma
classe média, nem existem previsões de melhoria, numa economia que neste
momento não é sustentável.
O recente
Mundial de Futebol já havia demonstrado grandes manifestações de descontentamento
num país cujo ordenado mínimo ronda os 135 euros e os bilhetes dos jogos
custavam em média cinco vezes esse valor.
E agora,
Brasil?
As
atenções quer nacional e internacional irão estar centradas, mais uma vez, no
comportamento do povo em termos de manifestações, violência e por outro lado,
revendo o pensamento durante o mundial de futebol, de aprovação de legislação
que eventualmente vise proibir manifestações, equiparando-as a atos de
terrorismo ou utilizando outros meios de dissuasão que mantenha a possibilidade
dos acusados em sede de tribunal, nomeadamente de prisão, poderem a andar a
passear e confortavelmente poderem ser acusados e condenados como qualquer pessoa
no mundo democrático a isso está sujeito
Cazuza,
cantor, poeta e compositor brasileiro tinha razão quando pediu “Brasil mostra a
tua cara” e gritou “que país é esse?”
Sem comentários:
Enviar um comentário