Custa acreditar que o mundo possa ser tão injusto!
Mas é verdade que cada vez mais a
violência está bem impregnada no espírito do ser humano; vejam-se os números de visualização dos diversos vídeos cuja violência incomoda o mais sóbrio cidadão do planeta (isto se o
mesmo existir entre os biliões, dúvida que prevalecerá até aos fim dos dias de
vida de qualquer um de nós).
A propósito da chacina das
baleias, ou do cão enrolado num manto perto de um contentor de lixo à espera da
trituradora e do desaparecimento de algo, “essa coisa”, que se tivesse sido
esse o desfecho, nunca teria existido.
Mas claro
Começa a não haver dúvida que o
ser humano consegue pulverizar-se a si próprio, aspergindo de um planeta que de
real passa a ser uma espécie de filme virtual. Vejam-se os afogamentos de
emigrantes que passam a ser corpo inerte, excepto para os tubarões, dando razão
a Descartes quando considerou ser a dualidade a capacidade do nosso
conhecimento.
A facilidade com que se decapita,
tentando a instrumentalização do mundo na capa de uma religião que nada disso
apregoa.
As violações em série de inocentes,
a coberto de envelopes ou encomendas cheios de milhões de dólares que sobrariam
em boas mãos para modificar muita da infelicidade que crassa por este mundo
ignóbil.
Viver a vida deveria ter
significado mas o significado artificial deixa a dúvida do que significa ser ou
saber viver!
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